Quando um Rio é o Triste Poeta das Cheias, chamamé com letra de Xirú Antunes e música de Raineri Spohr foi a grande vencedora do festival, defendida pela intérprete Daniele Rosa e pelos instrumentistas Gustavo Oliveira (violão), Guilherme Ceron (contrabaixo) e Daniel Zanotelli (flauta transversal). A música ainda trouxe para Pelotas o troféu Versos de melhor poema para Xirú Antunes, e o troféu Cordeona e Guitarra de melhor melodia para Raineri Spohr. "Apesar da pouca tradição, foi um festival muito bom e muito concorrido. Por ser pequeno, ele é diferente de todos os outros. Parece que os artistas se apresentam com mais emoção", declarou Spohr, que participou pela segunda vez do festival santa-cruzense.
Robledo Martins e Rui Carlos Ávila também encantaram o público presente no auditório da Faculdade Dom Alberto ao soltarem a voz na interpretação de Ante as ruínas missioneiras. A música, com letra de Noel Guarany, João Sampaio e Mauro Aquino, sagrou-se a vice-campeã da noite.
O encruzilhadense radicado em Pelotas Nino Ferraz, autor da milonga Aos Olhos da Porteira, recebeu o troféu Revelação do Festival e Rui Carlos Ávila venceu a categoria Melhor Intérprete.
Por que o nome Manoca?
Manoca é o conjunto de folhas de tabaco reunidas para secagem e cura, atadas por outra folha enrolada. É uma das mais usuais maneiras artesanais de classificar o fumo. Por representar o produto que é a base da economia do município de Santa Cruz do Sul o termo foi escolhido para dar nome ao festival, que teve sua primeira edição realizada em 2004.
Robledo Martins e Rui Carlos Ávila também encantaram o público presente no auditório da Faculdade Dom Alberto ao soltarem a voz na interpretação de Ante as ruínas missioneiras. A música, com letra de Noel Guarany, João Sampaio e Mauro Aquino, sagrou-se a vice-campeã da noite.
O encruzilhadense radicado em Pelotas Nino Ferraz, autor da milonga Aos Olhos da Porteira, recebeu o troféu Revelação do Festival e Rui Carlos Ávila venceu a categoria Melhor Intérprete.
Por que o nome Manoca?
Manoca é o conjunto de folhas de tabaco reunidas para secagem e cura, atadas por outra folha enrolada. É uma das mais usuais maneiras artesanais de classificar o fumo. Por representar o produto que é a base da economia do município de Santa Cruz do Sul o termo foi escolhido para dar nome ao festival, que teve sua primeira edição realizada em 2004.
Texto: Bianca Zanella | Imagem: Divulgação | Extraído de: Jornal Diário Popular / Caderno Zoom / Página 4 | Publicado em: Pelotas, Terça-feira, 2 de setembro de 2008
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