A reconstituição histórica dos episódios de um ano que muitos dizem ainda não ter acabado é o mote da palestra 1968: A Revolução Inesperada, promovida pelo Instituto João Simões Lopes Neto (IJSLN) em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura (Secult) e Secretaria Estadual de Cultura (SedaC).
Quem profere a palestra é o historiador gaúcho Voltaire Schilling, professor e autor de oito livros e mais de 40 polígrafos, a maioria deles sobre História e História das Idéias. A ocasião será aproveitada para o lançamento da edição 47 do Caderno de História do Memorial do Rio Grande do Sul, instituição na qual Schilling ocupa atualmente o cargo de diretor.
Considerada a primeira revolução globalizada da história - por ter acontecido simultâneamente em diversas partes do mundo, em todos os continentes - a revolução de 68 está longe de ser um tema esgotado nos centros de discussão, mesmo 40 anos depois. "Há sempre uma nova geração interessada em entender o que aconteceu naquele ano", afirma o professor.
O que restou da contracultura hippie, do movimento feminista, do sonho de Martin Luther King é uma questão que ainda intriga muitos pesquisadores sociais. Difícil afirmar se o que mudou mais foi o mundo ou a maneira como as pessoas passaram a ver o mundo a partir dos conflitos sociais que culminaram no mês de maio daquele ano. "68 reuniu uma série de episódios trágicos em muito pouco tempo. As heranças são muitas. Talvez o aspecto mais negativo seja a difusão do consumo de drogas, e o mais positivo seja a liberalização da sociedade, mas há muitas outras coisas a serem debatidas sobre esse tema", resume Schilling.
Participe:
O quê: 1968: A Revolução Inesperada, palestra com Voltaire Schilling
Quando: amanhã (sexta-feira, 27), a partir das 19h
Onde: no auditório do Instituto João Simões Lopes Neto (rua Dom Pedro II, 810).
Entrada franca.
Quem profere a palestra é o historiador gaúcho Voltaire Schilling, professor e autor de oito livros e mais de 40 polígrafos, a maioria deles sobre História e História das Idéias. A ocasião será aproveitada para o lançamento da edição 47 do Caderno de História do Memorial do Rio Grande do Sul, instituição na qual Schilling ocupa atualmente o cargo de diretor.
Considerada a primeira revolução globalizada da história - por ter acontecido simultâneamente em diversas partes do mundo, em todos os continentes - a revolução de 68 está longe de ser um tema esgotado nos centros de discussão, mesmo 40 anos depois. "Há sempre uma nova geração interessada em entender o que aconteceu naquele ano", afirma o professor.
O que restou da contracultura hippie, do movimento feminista, do sonho de Martin Luther King é uma questão que ainda intriga muitos pesquisadores sociais. Difícil afirmar se o que mudou mais foi o mundo ou a maneira como as pessoas passaram a ver o mundo a partir dos conflitos sociais que culminaram no mês de maio daquele ano. "68 reuniu uma série de episódios trágicos em muito pouco tempo. As heranças são muitas. Talvez o aspecto mais negativo seja a difusão do consumo de drogas, e o mais positivo seja a liberalização da sociedade, mas há muitas outras coisas a serem debatidas sobre esse tema", resume Schilling.
Participe:
O quê: 1968: A Revolução Inesperada, palestra com Voltaire Schilling
Quando: amanhã (sexta-feira, 27), a partir das 19h
Onde: no auditório do Instituto João Simões Lopes Neto (rua Dom Pedro II, 810).
Entrada franca.
Texto: Bianca Zanella | Foto: Divulgação | Extraído de: Jornal Diário Popular / Caderno Zoom / Página 4 | Publicado em: Pelotas, Quinta-feira, 26 de junho de 2008
Um comentário:
Programa super.
Nunca é demais lembrar da história.
Tu já viu aquele fime-documentário "Nós que aqui estamos por vós esperamos"???
Superinteressante... uma revisão de vários fatos que marcarama a humanidade através de pessoas anonimas e... (nao vou contar mais).
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